Sinto o amanhecer, o pôr-do-sol, o castanho-claro,
os perfurmes e os gestos dispersos no ar.
O sorrir, o amor, o silêncio e os sons
calados e atroantes.
Invento sorrisos, cantigas.
Adormeço sob relâmpagos e contrastes
vulgares dos demasiados preto e branco.
Canto ao desalento, ao vento.
Traço na areia os céus.
A lua que nasce, o abismo.
Os olhos sucumbidos por sonhos e devaneios.
Lamento
ternas palavras e carinhos.
A brisa, o azul, as flores, o verão
o futuro, o começo, o outono, mãos dadas.
Doravante, tudo é fim.
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
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Um comentário:
Achei teu blog por acaso,
me encantei pelas suas palavras :)
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